A novidade surgida sabe-se-lá-de-onde é que o vazamento de documentos internos da campanha de Donald Trump teria sido cometido por ‘hackers iranianos’.
Uma clara insinuação, não só de interferência estrangeira na campanha eleitoral dos Estados Unidos, mas, também, de suposta preferência pela eleição de Kamala Harris pelo Irã, logo pelo Irã, que tem sido frequente vítima da tradicional política externa belicista do partido democrata.
Seria o caso de se pensar sobre qual interesse teria o Irã em prejudicar a campanha de Donald Trump.
Como, aparentemente, não há qualquer interesse do Irã em derrotar o partido republicano e favorecer o partido democrata, tudo leva a crer que o boato faz parte da guerra de fakenews travada pelos candidatos à presidência dos Estados Unidos.
Se, antes, os norte-americanos eram famosos por incrementar vendas a partir da propaganda enganosa dos produtos, agora os Estados Unidos estão assumindo a condição de mestres das fakenews, levando a que só pessoas desavisadas acreditem nas suas lorotas.
Sinceramente não conheço a preferência dos países por este ou por aquele candidato. Pessoalmente, acredito que o mundo ficaria melhor se ambos perdessem.
Como a possibilidade não está disponível, resta esperar que o tempo passe logo e corroa definitivamente a estrutura que ainda sustenta a liderança arrogante da Casa Branca.
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