A corrida presidencial dos Estados Unidos ganhou novo impulso ontem, pela rede de televisão CNN, com a realização do primeiro debate entre o atual presidente Joe Biden, que representa o Partido Democrata, e o ex-presidente Donald Trump, que representa o Partido Republicano.
Como são duas porcarias, conforme ficou claro no debate, igualmente eivados de pecados morais e legais, independente do resultado eleitoral, tem-se a certeza de que, durante o próximo quadriênio, a Casa Branca estará ocupada por alguém despreparado e movido por maus propósitos.
De fato, por tudo que ambos fizeram e representam (Trump é o líder mundial da extrema-direita e Biden é o garoto-propaganda da indústria armamentista), não há escapatória e, sem medo de errar, pode-se dizer que vem mais porcaria por aí.
A situação é mais grave porque o assunto diz respeito à presidência do pais mais poderoso do planeta e parece gostar de espalhar miséria e sofrimento por todos os lugares.
De qualquer forma, considerando a reconfiguração mundial das forças geopolíticas e a máxima que se refere à expansão-declínio-e-fim dos impérios, há a expectativa de os Estados Unidos estarem ingressando na última fase (conforme atesta a péssima qualidade dos candidatos que se propõem a presidir o país), restando aos estrangeiros não-eleitores enfrentarem o futuro com paciência, na certeza de que, mais cedo do imaginado, o império vai ruir em cacos pouco significativos.
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