A turma do Capetão não gosta quando me refiro ao apoio pífio que Jair Bolsonaro tem da sociedade brasileira.
Em muitas vezes, os bolsominions recorrem a antigas fotografias para insistir em fakes alusivas à ‘liderança’ do Capetão.
Tudo balela.
Do ponto de vista concreto, o prestígio popular de Bolsonaro é ínfimo e está limitado à pequena manada que o segue – um contingente tão pequeno que foi incapaz de formalizar a tal Aliança Brasil, o partido da extrema direita cujo presidente era exatamente Jair Bolsonaro. Na eleição passada – ainda sob efeito da comoção criada para sustentar o golpe de 2016, sem a presença de Lula (então vítima do Lawfare que renovou o golpe), no embalo do discurso falacioso da Nova Política e da larga campanha de Fakenews disparada pelas mídias sociais – Bolsonaro precisou do segundo turno para vencer as eleições.
E agora? Desmascarado como político mentiroso e incompetente, proibido pelo STF de distribuir Fakenews, como vai ser? Será que alguém vai se dispor a montar uma vigília cívica em se favor na porta da Papuda?