Na disputa pela presidência dos Estados Unidos no próximo quadriênio estão o atual presidente Joe Biden e o ex-presidente Donald Trump.
Em claro indicador da falência moral do país e do declínio do Império, direta ou indiretamente, ambos têm sérios problemas com a Justiça (tanto o filho de Joe, o meliante Hunter Biden, como o próprio Donald estão formalmente condenados por crimes graves e passíveis de penalidades severas, incluindo temporadas no xilindró).
Já imaginaram a situação?
Observadores da cena política norte-americana se apressaram em tranquilizar o eleitorado republicano com a informação de que, em caso de vitória, Donald Trump poderia indultar a si próprio com o perdão presidencial previsto na constituição do país.
Uma palhaçada digna de comédias de terceira categoria!
Mas, nada disso será necessário, pois, do alto da hipocrisia que a caracteriza, a Suprema Corte dos Estados Unidos acaba de decidir que ex-presidentes têm ‘presunção de imunidade para atos oficiais no exercício do cargo’.
Mais claro, impossível.
Os presidentes dos Estados Unidos gozam de liberdade para pecar, só comparável aquelas previstas nas indulgências vendida pelos pastores neo-pentecostais mais gulosos.
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