Em episódio semelhante àqueles vistos com frequência na II Guerra Mundial – quando as tropas de Adolf Hitler se divertiam dizimando comunidades judaicas confinadas em campos de concentração exíguos -, nos dias correntes, sem qualquer cuidado com pessoas e edificações residenciais ou humanitárias, as Forças de Defesa de Israel estão metralhando e jogando bombas incendiárias a esmo sobre a população palestina aprisionada em Gaza.
Em perversidade similar àquela verificada por ocasião do holocausto nazista, a sanha assassina das tropas de Benjamim Netanyahu não poupa nada, nem ninguém, já tendo desalojado perto do 1,6 milhão de pessoas, ferido com alguma gravidade outras 220 mil [pessoas] e matado mais de 10 mil [pessoas], incluindo cerca de 4.200 crianças.
Sem ter sequer como relatar seu martírio ao mondo, pois Israel bloqueou todas as formas de comunicação internacional de Gaza, resta à população palestina lutar com paus e pedra até a última gota de sangue e espasmo de vida.
Enquanto isso, contrariando a ânsia por sangue da Casa Branca e dos seus aliados, em uníssono, o mundo ergue a voz em solidariedade ao povo palestino e exige um cessar-fogo que poupe a população civil de Gaza do genocídio em curso.
No Brasil – onde a população e o governo Lula não têm economizado manifestações públicas em favor da paz -, surgem demonstrações concretas de apoio ao povo palestino, como, por exemplo, a doação de duas toneladas de alimentos para as famílias de Gaza pelo MST (não se sabe se o pessoal do agronegócio fez alguma doação).
O mundo exige a interrupção imediata da carnificina perpetrada pelas Forças de Defesa de Israel em Gaza e oferece a sua solidariedade ao Povo da Palestina.
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