A cada dia, Lula ensina alguma coisa ao mundo. Naturalmente, a carga de ensinamentos é maior em dias como ontem, nos quais, por dispor de um púlpito mundial, pode falar simultaneamente para bilhões de pessoas.
Com efeito, nesta 3ª feira, dia 24 de setembro de 2024, ao ocupar a tribuna das Nações Unidas para fazer o discurso de abertura da 79ª Assembleia Geral da organização, Lula foi o Lula de sempre e disse, não só as coisas que as pessoas querer ouvir, mas, também as coisas que os líderes querem dizer.
Desta vez, enchendo os brasileiros de orgulho e a todos [enchendo] de esperança, falou da crise climática, do genocídio em Gaza, de como o mundo pode superar as guerras e a fome; do perigo representado pelos ‘falsos patriotas’ e pela Inteligência Artificial, que iludem a boa fé das pessoas; da necessidade de criação de um Estado Palestino, [da necessidade] de reforma de instituições com maior protagonismo da América Latina e da África; [da necessidade] de fortalecer a democracia e [da necessidade] de garantir maiores recursos para países pobres e criticou a concentração de riquezas e rendas.
Lula é o líder que todos os países gostariam de ter.
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