SOBRE O GOVERNO BOLSONARO, COMENTANDO OBSERVAÇÃO DA MINISTRA CARMEN LÚCIA
Ela não admite, mas, conta a lenda que, depois de compor o retrato do governo Bolsonaro – o mosaico mostrava, ao lado do Capetão Jair Bolsonaro, o general Pazuello, a pastora Damares Alves, o ecocida Ricardo Sales, o galego Sérgio Camargo, o nazi Abraham Weintraub, o chanceler Ernesto Araujo, o imbecil Sérgio Frias, o analfa Porciúncula, o voador Braga Netto, a capitã Cloroquina, o tal Augusto Heleno, o sapólio Paulo Guedes, os filhos 01, 02, 03 e 04, as periféricas Carla Zambelli e Bia Kcis e mais um montão de estrumes -, a ministra Carmen Lúcia respirou fundo e concluiu: “O Brasil está entregue a mais fina expressão mundial da caquistocracia”. Ela tem razão. Em alguns anos, o povo brasileiro terá esquecido destes nomes e, para não passar vergonha, todos que estiveram na caquistocracia de Bolsonaro apagarão nos seus currículos os eventuais cargos que tenham ocupado. Ninguém vai querer ter o nome associado ao governo do Quadrúpede.