O ERRO COMO MODELO DE COMPORTAMENTO
Ao que parece, por onde quer que esteja, a Direita se alimenta do pecado vil, do qual retira o sustento e base na qual se estrutura e desenvolve.
Pode parecer brincadeira, mas semana passada, falando da tribuna da Câmara dos Deputados, a deputada Bia Kcis condenou o PL das Fakenews com a argumentação exdrúxula de que “mentir pode ser errado, mas não é ilegal”.
De sua parte, o deputado Eduardo Bolsonaro, filho 02 de Jair Bolsonaro, foi mais longe e – ao dizer que se o PL das Fakenews for aprovado não conseguirá se reeleger – admitiu que sua carreira política depende da mentira e do embuste.
Mas, evidentemente, esta situação não ocorre apenas no Brasil.
Em Portugal, por exemplo, o deputado André Ventura, líder da extrema-direita e presidente do Chega, reagiu a decisão do Parlamento de penalizar os ‘mal comportamentos parlamentares’ e distribuiu nota às redes sociais no classifica a atitude como “um golpe final na democracia e na liberdade política…. o caminho para a venezuelização”.
Não há escapatória.
Os agrupamentos da extrema-direita são todos iguais e, sem ferir qualquer princípio da Democracia, como só sabem agir através de atitudes que contrariam o processo civilizatório, devem ser proscritos e mantidos sob vigilância.
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