Há quatro meses, tomou posse um presidente dos Estados Unidos, cuja tarefa constitucional é comandar o país mais poderoso do planeta pelos próximos quatro anos.
Pela vontade original do Partido Democrata, este presidente seria Joe Biden, que já ocupava a Casa Branca.
Pois bem.
Hoje vem a notícia de que a saúde de Joe Biden está debilitada por um câncer de próstata em estágio avançado e que já apresenta metástase na estrutura óssea.
Salta aos olhos a pergunta de como isto [a doença] pode aparecer tão de repente (ou, caso [a doença]já fosse conhecida, como o Partido Democrata teve à irresponsabilidade de apresentar a candidatura de um homem tão doente).
Ao que parece aos leigos, câncer é uma doença que se instala gradativamente, cumprindo um ritmo caracterizado pelo surgimento de sintomas detectados por marcadores específicos, não podendo, portanto, aparecer subitamente.
A julgar pelo Caso Joe Biden, a medicina está diante de um novo tipo de câncer ou, surpreendentemente, o serviço médico da Casa Branca não realiza exames periódicos no presidente dos Estados Unidos.
Observe que, se Joe Biden não tivesse apresentado desempenho pífio no começo da campanha eleitoral (o que levou à sua substituição por Camela Harris) e se tivesse vencido a eleição para Donald Trump, hoje, ainda no comecinho do mandato, os Estados Unidos estariam sob o comando de um presidente prestes a se mudar do Salão Oval para o Cemitério de Arlington e a entregar seu lugar ao vice-presidente.
Da minha parte, acho que tem coisa mal-contada nesta história.
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