Se terminada com um sinal de exclamação, a frase representa motivo de tranquilização, de festa e de alegria para aqueles que clamam por justiça diante das ilegalidades, irresponsabilidades, desmandos, perversões e perversidades cometidas por Jair Bolsonaro.
Se terminada por reticências, a frase indica a apresentação de justificativas e explicações para a prisão do meliante [Jair Bolsonaro].
Se, no entanto, terminada com um sinal de interrogação, a frase indica a persistência de alguma dúvida se o criminoso [Jair Bolsonaro] vai (ou não) ser recolhido ao xadrez.
Não há dúvidas em que o ainda presidente do País mereça condenação pelos seus inúmeros crimes – Genocídio, formação de quadrilha, malversação de recursos públicos, estímulo ao crime, prevaricação, cumplicidade com atos anti-democráticos, divulgação de fakenews e muitos outros.
Não é sem razão os processos que, além daqueles ainda engavetados na PGR, correm contra ele [Bolsonaro] no STF, no TSE e no Tribunal Penal Internacional.
Também não é sem razão o medo que Bolsonaro tem de voltar à Planície e, sem as imunidades conferidas pela presidência da república, enfrentar a caneta severa do ministro Alexandre de Moraes.
Por tudo isso, também não é sem razão o falatório que dá como certa a fuga de Bolsonaro para os EUA (de onde, antes de qualquer condenação) poderia desaparecer no anonimato ou nalgum pais sem acordo de extradição para o Brasil.
Uma coisa é certa: mais cedo ou mais tarde, Bolsonaro vai ser preso.