Sempre agindo na ilegalidade, a operação LavaJato fez muito mal ao País. Junto com o chefão Sérgio Moro, concorrendo para os mesmos fins lesa-pátria, havia muita gente, entre as quais, o juiz Marcelo Bretas, então titular da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, que cumpria as tarefas na sua alçada.
Para quem não lembra, a este tal Bretas foi conferida a tarefa de ajudar a desmontar o programa nuclear nacional e foi isso o que ele tentou fazer através da desmoralização do Almirante Othon Pinheiro (considerado o ‘Pai do Programa Nuclear Brasileiro’), a quem condenou a 43 (repito: 43) anos de prisão pelo vergonhoso crime de corrupção.
Pois bem.
O tempo passou e, assim como aconteceu com Sérgio Moro, o mundo viu quem, de fato, Marcelo Bretas é.
Nesta 3ª feira, dia 03 de junho de 2025, considerando a forma ‘abusiva e parcial’ como Marcelo Bretas atuou na LavaJato do Rio de Janeiro, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) julgou processos disciplinares (negociação de penas e condução irregular de acordos de colaboração premiada) que corriam contra Marcelo Bretas, já afastado do cargo desde 2023 por outras irregularidades, e, por unanimidade, aplicou-lhe (aplicou ao juiz Sérgio Bretas) a pena máxima possível aos magistrados criminosos forçando-o à ‘aposentadoria compulsória’.
Assim como aquelas [condenações] aplicadas a Sérgio Moro e Deltan Dallagnol, a condenação do bandido Marcelo Bretas significa a condenação da própria Operação LavaJato, cujo propósito não foi outro se não a de prejudicar o esforço econômico de Brasil, enfraquecendo a Petrobrás, destruindo a construção pesada nacional, provocando a destruição de milhões de postos de trabalho e pavimentando o golpe de 2016.
A aposentadoria compulsória de Marcelo Bretas é punição muito branda a quem tanto mal fez ao País.