No dia-dia, as pessoas se deparam com muitas coisas ruins, inclusive bandidos poderosos, até mesmo alguns que, como os corsários, agem sob proteção do Estado e acobertamento da lei.
Vale lembrar que, além dos prejuízos financeiros, os esbulhos praticados por bancos, fisco, companhias telefônicas e oligopólios em geral, deixam uma terrível sensação de impotência, tão ou mais degradante do que o esbulho em si.
Imagino, por exemplo, o stress vivido pelos clientes do tal Nubank – um tamborete muito apreciado pelas camadas populares com atuação exclusiva na internet -, que, ontem, sem aviso prévio, sumiu com as informações sobre os saldos bancários e outras informações, inclusive os extratos.
Neste momento, especialmente em função da quebradeira que atingiu bancos nos Estados Unidos e na Europa e as Lojas Americanas no Brasil, a incerteza dos clientes do tamborete Nubank é mais do que justificável.
Infelizmente, preocupado apenas em manter as taxas de juros em patamares incompatíveis com a necessidade de crescimento econômico do País, o Banco Central nada faz para reduzir o nível de preocupação das pessoas.
Este comportamento do Banco Central contrasta com a angústia que demonstra quando, ao invés de atingir as pessoas comuns, o stress preocupa a Faria Lima.
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