Por todo o Brasil, mesmo nos bolsões de alienação bolsonarista, poucas pessoas acreditam sinceramente que Jair Bolsonaro consiga escapar da prisão.
Ele responde por muitos crimes e, todos os dias, novas acusações se somam àquelas já existentes.
Hoje, por exemplo, o País foi despertado com a notícia de que, no cumprimento de 16 mandados de busca e apreensão e seis de prisão preventiva em Brasília e no Rio de Janeiro numa tal Operação Venire contra fraude em cartão de vacina, a Polícia Federal esteve na residência de Jair Bolsonaro, onde apreendeu seu celular.
Além de genocida, contrabandista, corrupto, prevaricador, ecocida, ladrão de móveis, golpista fracassado e tantas outras qualificações tipificadas no Código Penal, Bolsonaro também é falsário.
No caso que veio à tona hoje, com a ajuda de outros membros da sua gangue, Bolsonaro montou um esquema de falsificar cartões de vacina nos sistemas do Ministério da Saúde para facilitar o ingresso de pessoas no território dos Estados Unidos (um crime que, segundo as leis norte-americanas, corresponde a uma pena de 10 anos de cadeia).
No baculejo, a Polícia Federal prendeu dois ajudantes de ordem e seguranças de Jair Bolsonaro, inclusive o ex-policial Max Guilherme, o famoso ex-ajudante de ordens Mauro Cid e ex-assessor e segurança presidencial Sérgio Cordeiro.
Dizem que, assim como Anderson Torres, estes senhores são portadores de grandes segredos e, caso resolvam falar, vai sobrar pouco daquilo que ainda resta do bolsonarismo.
De qualquer forma, mais cedo ou mais tarde, Bolsonaro vai ver o sol nascer quadrado.
A festa vai ser grande!
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