Nos últimos 120 anos não houve um único dia sequer no qual um soldado à serviço dos Estados Unido não tenha dado pelo menos um tiro em país estrangeiro.
Naturalmente, esta belicosidade provoca reações externas – nenhum outro país desperta tanta antipatia como os Estados Unidos – e internas – não há nenhum outro país que tenha tanto medo de ataques externos como os Estados Unidos.
Com efeito, por tudo o que seu país fez [e faz], as autoridades norte-americanas vivem em constante sobressalto – condição que, aliada a índole violenta de quem se considera ‘o xerife do mundo’, produz uma mistura explosiva e perigosa.
A realidade é que ninguém está imune a sanha do Tio Sam.
Que o diga o empresário norte-americano John Rumpel, que, ontem, perdeu a filha, a netinha de dois anos (e a babá da criança), que estavam a bordo do monomotor Cessna Citation abatido de forma sumária pelos mortais caça F-16 apenas porque desorientou-se e entrou no espaço aéreo de Washington D.C., no estado da Virgínia.
Vale destacar que, sem dar qualquer chance de explicação ou de recuo ao teco-teco, pouco preocupado com as mortes a provocar, o Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (Norad) autorizou o uso de mísseis para derruba-lo.
A grande realidade é que os Estados Unidos são um país perigoso.
Nele, eventualmente sem saber a razão ou, mesmo, sem ter cometido qualquer ofensa, as pessoas podem perder a vida.
Todo cuidado é pouco!!!
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