Embora o assunto esteja, temporariamente, ausente do noticiário, alguns crimes bárbaros, incluindo Genocídio, ainda pesam sobre o presidente Jair Bolsonaro, que começará a responder por cada um deles tão logo retorne à planície após deixar o Palácio do Planalto, em 1º de janeiro de 2022.
Para não deixar o assunto cair no esquecimento, vale lembrar que a Covid já enlutou quase 670.000 famílias brasileiras e apresentaria números superiores ao milhão se não fosse o programa de vacinação levado adiante pelo SUS apesar do boicote movido pelo presidente Bolsonaro e pela turma do Capetão.
Perdi muito amigos para o vírus – a grande maioria era negacionista, que, confiando a própria saúde na palavra vã de Bolsonaro, recusou a vacina. Hoje, graças ao SUS e à vacina, a morte vem passando longe dos nossos infectados. Eu próprio já fui infectado e, devidamente vacinado, não senti a doença como uma tormenta e, sim como uma marolinha.
Entre os nossos doentes mais preciosos, está o ex e futuro presidente Lula, que, além das vacinas e dos tratamentos recomendados pela ciência, é defendido pela oração e pela torcida dos brasileiros – que o querem firme e forte para comandar o País no processo de retomada do crescimento econômico e do desenvolvimento social.