Lula está nos Estados Unidos.
Viajou para Nova York, onde na 3ª feira, 24 de setembro de 2024, vai discursar na abertura da 79ª Assembleia Geral das Nações Unidas.
Ao contrário da vergonha experimentada em 2021, quando Jair Bolsonaro aproveitou o púlpito da ONU para deitar mentiras sobre coisas plenamente conhecidas por todos, agora, como Lula já proporcionou de outras vezes, o Brasil vai se encher de orgulho por ser representado por um presidente da República à altura do País.
Ao que consta, Lula vai centrar o seu discurso na mensagem de que a fome e a democracia são questões urgentes e precisam da atenção global.
Naturalmente, aproveitando o clima gerado pelas queimadas provocadas pelos bolsonaristas, Lula deverá cobrar “maior compromisso das nações desenvolvidas com iniciativas que ajudem a reduzir os impactos do aquecimento global e promovam a justiça social”.
No mais, como Lula é Lula, o presidente do Brasil vai aproveitar a oportunidade para conversar com todo mundo, especialmente com outros chefes de Estado e de Governo, para buscar apoio para a iniciativa global contra a fome e contra a miséria.
De qualquer forma, a simples presença de Lula na ONU e a sua participação nas entrevistas coletivas internacionais, que seguramente acontecerão, contribuirão para fortalecer a sua imagem de Estadista Democrático, esvaziando a campanha de desgaste levada adiante pela extrema-direita.
Uma coisa é certa: a presença de Lula no encontro da ONU vai, mais uma vez, encher os brasileiros de orgulho.
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