Ao longo da sua história é natural que, por força das circunstâncias sociais, políticas e econômicas, um país viva períodos de alta e [períodos] de baixa.
Os matemáticos falariam em curvas senóides, os economistas [falariam] em ciclos econômicos, o Povo vai direto ao assunto e, seguindo ensinamentos da Bíblia, fala em ‘tempos das vacas magras e tempos das vacas gordas’. Pois bem.
Com Bolsonaro, em consequência direta do seu jeito de ser e de (des)governar, o Brasil refluiu em todos os aspectos, atingindo o patamar mínimo das senóides, o ponto mais baixo dos ciclo e tempo das vacas mais magras.
Imagine, por exemplo, que, em triste destaque da notícia sobre os 33 milhões de brasileiros famintos, desponta a informação de que, apesar de o Brasil ter o maior rebanho comercial do planeta, o consumo nacional de carne bovina é o menor dos últimos 24 anos.
Agora, em meio ao noticiário sobre o aparelhamento da Procuradoria Geral da República, da Polícia Federal e da Câmara dos Deputados pela presidência da república, o País toma conhecimento de que Jair Bolsonaro quer se apropriar dos festejos do bicentenário da independência, convertendo-os em simples atos da sua campanha para permanência no Palácio do Planalto.
Lidar com ladrão dá nisso: o brasileiro que vestir as cores do País e for às ruas comemorar a passagem do Sete de Setembro será contabilizado como partidário do quadrúpede que, hoje, em consequência do golpe de 2016 e renovado em 2018, preside o nosso amado Brasil.
Ainda bem que este tempo está no fim. Em 01 de janeiro de 2023, se a Democracia prevalecer, o Brasil estará sob outro governo e poderá retomar a trilha do crescimento econômico e do desenvolvimento social.