Nestes tempos de avanço tecnológico estéril (aquele que, ao invés de aumentar o bem-estar da sociedade e o conforto e a segurança das pessoas, redunda em desemprego, morte, perigos e ameaças para a Humanidade), a comunicação social vem sendo, progressivamente, marcada pela presença de robôs, cuja programação consta de tarefas com propósito, não só de criar e disseminar fakenews, mas, também, de confundir as pessoas e tentar desacreditar as informações capazes de elevar o nível de conhecimento e desestimular a consciência crítica.
É preciso ser muito mau-caráter e espírito-de-porco para criar estes robôs ou, pior, agir como se fosse um deles, concorrendo para a alienação responsável pelo avanço das teses antissociais e que apoiam a redução do Homem à condição animal selvagem (faminto e mal-tratado).
Aliás, nestes últimos meses, as minhas crônicas diárias têm sido alvo da ira de robôs de nomes e fotografias aparentemente ‘humanas’, cujas ‘opiniões’ são tão desconexas com aquilo escrito no texto principal que sou tentado a desconfiar da inteligência da ‘Inteligência Artificial’ neles embutidas (embutidas nos robôs).
De qualquer forma, o simples fato de meus textos terem atraído a atenção dos mentores dos robôs idiotas indica o acertos das teses neles levantadas. Por fim, adiantando que não vou recomendar o hábito da leitura aos robôs (até porque eles não sabem ler) nem polemizar com quem não entende minhas palavras ou não se preocupa com o bem-estar das pessoas.
Minha mãe Lúcia (que, ao seu modo, era uma sábia de primeira grandeza) costumava dizer que ‘os cães ladram e a caravana passa’.
Sigamos em frente.
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