Ao apreciar aquilo que está acontecendo no País a olhos vistos, me pergunto sobre as razões que levam uma pessoa a não gostar de Lula.
Naturalmente, esta dúvida não alcança as pessoas cujo sustento depende da boa vontade de esquemas ainda controlados por forças bolsonaristas ou [aquelas] mantidas sob os grilhões das diversas bolhas de desinformação existentes no País.
Me refiro às [pessoas] que se dizem independentes. Àquelas que dizem gostar de respeito diplomático, [que dizem gostar de] retomada do crescimento econômico, [que dizem gostar de] regularização do programa de vacinação, [que dizem gostar de] controle da carestia, [que dizem gostar de] melhoria do ensino, [que dizem gostar de] valorização dos profissionais, [que dizem gostar de] aumento do poder aquisitivo dos salários, [que dizem gostar de] estímulo à cultura, [que dizem gostar de] fortalecimento das políticas públicas voltadas para a cidadania e bem-estar social, [que dizem gostar de] harmonia dos poderes da república, [que dizem gostar de] respeito aos povos indígenas, [que dizem gostar de] um governo que não discrimine pessoas, [que dizem gostar de] um governo interessado em governar.
Por que pessoas que se dizem preocupadas com estes aspectos não gostariam de Lula?
É um mistério.
Muitas não gostam do presidente Lula por sentimentos desenvolvidos ao longo da longa campanha difamatória que lhe moveu status quo injuriado com a ascensão política de um metalúrgico. Outras não gostam por puro preconceito. Outras não gostam por medo de vir a gostar de algo que pensam não gostar.
São muitos os motivos, mas uma coisa é certa: se tiverem boa vontade e não forem movidas por preconceitos muito arraigados, todas as pessoas que tiverem a chance de conhecer Lula vão ficar apaixonadas por ele.
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