Será que está chegando a hora? Todos sabem que, mais cedo ou mais tarde, por completa falta de consistência, a economia dos Estados Unidos vai implodir.
De fato, sustentada por antigas relações de profundo desequilíbrio fiscal, comercial e orçamentário – já há muito tempo, os Estados Unidos compram mais do que vendem, gastam mais do que arrecadam, vivendo da emissão sem garantias concretas de títulos do tesouro, renovados periodicamente.
Além do mais, apostando (ou sendo forçado a apostar) todas as fichas na indústria de armamentos, os Estados Unidos recorrem às guerras no Leste Europeu e no Oriente Médio, à ressurreição da guerra fria contra a Rússia e à construção de tensões regionais para dinamizar sua economia.
Como estratégia econômica, o gosto por sangue não está funcionando e a vaca parece estar indo para o brejo.
Sinais espocam aqui e ali.
Este fim-de-semana, por exemplo, em claro sinal de que o abismo se aproxima, o Goldman Sachs elevou o risco de recessão nos Estados Unidos para 25%.
Talvez o iminente colapso econômico dos Estados Unidos explique o desespero demonstrado pelo Tio Sam para tomar o petróleo do povo venezuelano.
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