Ao tempo que subservientes, acovardados e mínions de todo o mundo esperam a chegada do dia 20 de janeiro para se curvar ao novo César aos gritos de ‘Ave Trump’, em Caracas, no Palácio Legislativo Federal da Assembleia Nacional, reservando um soslaio à movimentação subversiva de entreguistas venais que teimam em perturbar a Democracia, o povo da Venezuela dá posse ao presidente Nicolas Maduro para um novo mandato.
Como ocorre desde os tempos do comandante Hugo Chavez, (in)devidamente orientada por Washington, a oposição entreguista vem fazendo muito barulho para atrapalhar a posse do governo (cujo mal é querer manter a soberania do país sobre as imensas reservas petrolíferas do Vale do Orenoco), acusando-o de totalitário, ‘comunista’ e tudo que não presta.
Como precaução contra a agitação anti-democrática dos oposicionistas (o candidato derrotado Edmundo Gonzalez, por exemplo, divulgou que viajaria à Caracas ‘para tomar posse na presidência do país’), desde ontem, os venezuelanos se mobilizaram para garantir a investidura de Nicolas Maduro – enquanto jovens ocupavam o Palácio Miraflores, sede do Governo, para a realização de atividades recreativas e desportivas, uma carreata monumental desfilou pelas principais artérias da capital e milhares de pessoas tomaram as ruas e avenidas numa ‘Grande Marcha pela Paz e Alegria’.
Mesmo assim, desafiando a decisão soberana do povo venezuelano, com o nítido objetivo de gerar notícias para a chamada ‘mídia ocidental’, a entreguista Maria Corina Machado organizou um pequeno comício contra a festa do povo e, ao tempo que louvam a guerra, a desinformação, a brutalidade e a arrogância emanadas da Casa Branca, babaovos dos norte-americanos falam mal do regime altivo e democrático da Venezuela.
Da nossa parte, com a certeza de que o governo bolivariano fará todo possível para reduzir as desigualdades, desejamos sucesso ao presidente Maduro e ao povo da Venezuela.
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