Estamos a poucos dias da eleição. As pesquisas realizadas pelos mais respeitáveis institutos apontam a provável vitória de Lula já no primeiro turno.
Diante do fato (ou, melhor dizendo, diante da possibilidade do fato), as pessoas normais costumam ter posturas normais – quem está na frente trabalha para manter a situação e quem está atrás trabalha para reverte-la [a situação].
Acontece que, nesta eleição, há a participação de grupos anormais. Destes que fazem outras coisas.
Ao invés de usar métodos civilizados para tentar reverter a situação, com objetivos já tratado aqui (veja os artigos ‘A turma do Capetão quer que o gado eleja parlamentares’, ‘O medo como instrumento de ação política’, ‘Paranoia ou má-intenção‘ e ‘Tem general envergonhando as Forças Armadas’ no Blog do Alexandre Santos – www.alexandresanttos.com.br/wp), a turma do Capetão está tentando confundi-la [a situação], lançando mão de fakenews, disseminadas, inclusive pelo próprio presidente Jair Bolsonaro.
A medida alcançou tamanha gravidade que a turma do Capetão assumiu o controle de institutos de pequena expressividade – o Instituto Paraná e o Brasmarket, entre outros – para produzir ‘pesquisas de opinião’ que forjam resultados com Bolsonaro na dianteira.
Uma imoralidade e um novo ‘tiro no pé’. De fato, além de confirmar o caráter imoral da turma do Capetão, a esperteza despertou o receio em parte do eleitorado que, imaginando certa a vitória de Lula no primeiro turno, pensava em votar em Ciro Gomes, em Simone Tebet e outros candidatos ou, mesmo, em não votar para firmar posição e, agora, para não levar a decisão para um segundo turno e dar uma chance para Bolsonaro, resolveu virar o voto para Lula.
O medo de um segundo mandato de Jair Bolsonaro tem provocado a união das forças democráticas e consequentes em torno de Lula, fortalecendo a tese do Voto Útil.
É hora de lutar pela democracia, pela responsabilidade, pela harmonia, pelo respeito. É hora do voto útil contra Bolsonaro.