Independente do nível que já tenha alcançado, inclusive no padrão de qualidade dos produtos que oferte, para um negócio prosperar é necessário garantir o sucesso em dois itens fundamentais – vendas e recebimentos.
Tendo descoberto a fórmula que garante estes dois quesitos, a indústria armamentista não parou de crescer. Assim, contando com o providencial apoio de líderes sanguinários, os mercadores da morte estão sempre impulsionando um conflito, uma política de armar a população, uma revolução, uma guerra. A Paz é o pior dos cenários para a indústria armamentista. Quanto mais guerra, morte e sofrimento, melhor para aquele pessoal.
Pois bem. Agora, ao que parece – contando com a cumplicidade de personagens como Volodymyr Zelensky, que pouco liga para o futuro do seu povo e do seu país, Joe Biden, que, como seus antecessores na Casa Branca, pretende inscrever o nome na galeria dos grandes genocidas, e dos líderes europeus, que não perdem a chance de renovar a submissão aos EUA – a indústria armamentista encontrou um novo caminho para o céu.
Pouco lixando se vai transformar a Ucrânia num grande monte de escombros ou num cemitério, ao tempo que aqueceu as turbinas para ampliar a produção da máquina da morte, a indústria armamentista norte-americana acionou seu experiente aparato lobista para consolidar, intensificar e, se possível, expandir a guerra no leste europeu.
Esta semana, sentindo um gostinho do sangue que tanto gosta, enquanto Joe Biden assinava projeto de lei para acelerar a remessa de armas para a Ucrânia, o Capitólio anunciou a ampliação da verba militar para US$ 40 bilhões (isso mesmo: US$ 40 BILHÕES). Para quem gosta de fazer conta, este ‘investimento’ equivale a US$ 40 milhões para cada morte já ocorrida no conflito. Não é sem razão que indústria da morte norte-americana está em festa.
Para além da perversidade implícita nesta operação dos diabos, vale destacar que, ao prolongar a Guerra usando as armas recebidas dos EUA, confirmando que é um traidor do seu povo e colaboracionista da Casa Branca, Zelensky destrói seu próprio país e impulsiona a indústria dos EUA.