Se as coisas acontecerem como esperado e, de alguma forma, o golpe não for renovado (como aconteceu em 2017/2018, com o Lawfare que tornou Lula inelegível), o Brasil vai se reencontrar com a Democracia nas próximas eleições. Temos muito trabalho pela frente. Não será tempo de vingança, mas de retomar o caminho do desenvolvimento e de deixar claro para os golpistas a mensagem de que ‘o crime não compensa’. Vamos notar que, em muitos casos, estas duas coisas se confundem, pois para retomar o desenvolvimento será necessário anular medidas tomadas pelos governos advindos do golpe. De qualquer forma, a mensagem de que ‘o crime não compensa’ impõe, não só a restauração do status econômico e jurídico de 2016, com a reversão das ‘reformas’ e anulação das privatizações, mas, também, com a punição exemplar dos golpistas. A lista é grande, mas o Brasil não pode deixar impune o lesa-pátria cometido por traidores como Aécio Neves, Romero Jucá, Michel Temer, General Vilas Boas, Raul Jungmann, Fernando Bezerra Coelho, Mendonça Filho, Eduardo Cunha, Heráclito Fortes, Aluízio Nunes Ferreira, Kim Kataguiri, Janaína Paschoal, Ronaldo Caiado, Luciano Hulk, Luciano Hung, Fernando Skaff, Paulo Guedes, Bruno Araújo, Ratinho, Roberto Marinho, Fernando Civita, Francisco Mesquita e outros menos falados (como disse, a lista dos criminosos lesa-pátria é longa e, ainda, falta muita gente). AJFS
