O provérbio popular diz que ‘mentira tem perna curta’. Se o dito estiver correto, mais cedo ou mais tarde, assim como já aconteceu com Sérgio Moro e com Deltan Dallagnol, o Brasil vai conhecer muitas mentiras e muitos mentirosos.
Na realidade em alguns casos, as mentiras vão se amontoando, revelando super-mentirosos.
É o caso do ex-presidente (e futuro presidiário) Jair Bolsonaro, cujas mentiras vão sendo descobertas a cada dia, desmoralizando-o mais e mais e decepcionando aqueles que teimam em mantê-lo como ídolo.
Agora veio à tona que, desmentindo mais uma das suas inúmeras mentiras deslavadas e reforçando a sua imagem de mau-caráter, ao contrário daquilo jurado em todos os fóruns, Jair Bolsonaro se vacinou contra o coronavírus.
Graças à quebra do ‘sigilo de 100 anos’ colocado sobre seu Cartão de Vacinação, o Brasil tomou conhecimento que, em 19 de julho de 2021, como qualquer pessoa precavida e crente nos avanços científicos, Bolsonaro estendeu o braço para a picada que lhe inoculou a vacina Janssen.
Lembro que, mesmo depois deste dia, pessoalmente já protegido, Bolsonaro insuflou o gado a não se vacinar e a enfrentar o vírus assassino de peito aberto.
Embora não se possa isentar Bolsonaro da culpa por qualquer das mortes provocadas pela Covid 19, pôde-se dizer que, seguramente, há a sua digital em todos as infecções ocorridas após a data da sua vacinação.
Quantas pessoas foram levadas a desacreditar na vacina por Bolsonaro e morreram justamente por isso? Mentiroso, irresponsável e assassino. Isto é o que Bolsonaro é.
Quando vamos descobrir a próxima mentira de Bolsonaro?