Ninguém tem nada a ver com a dinâmica familiar das pessoas.
Aliás, apesar de os conservadores pensarem diferente, nem todo mundo cultiva o tradicional papai-com-mamãe e isto faz parte da liberdade tão almejada.
Mesmo assim, a curiosidade está sempre latente e, por razões óbvias, as pessoas começaram achar muito estranho o distanciamento do velho Jair e da sempre exuberante Michelle.
É verdade que ela sempre foi muito arisca, mas desaparecer no Réveillon e no fim-de-semana de Angra? Isto já é demais, especialmente quando começaram a circular fotografias da ex-primeira-Dama em companhia de um jovem, curtindo praias paradisíacas bem distantes dos locais onde estava o seu Jair.
“Não há problema. Este é Agustin Fernandez, a bicha que cuida da beleza da Diva”, os bolsonaristas logo disseminaram uma explicação para a estranheza.
Foi quando lembrei do clássico ‘Shampoo’ – filme de Hal Ashby, lançado em 1975, protagonizado por Warren Beatty, que conta a história de um cabeleireiro de Beverly Hills, que finge ser homossexual para tranquilizar os maridos das clientes com quem teria relações tórridas.
Já nem lembro porque lembrei do filme, mas uma coisa é certa: cada um usa o shampoo que merece.
Michelle deve saber o que faz.
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