Lembrados de julho de 2018 – quando, decidido a cumprir o contrato firmado para consolidar a renovação do golpe de 2016, o então juiz Sergio Moro interrompeu as férias em Lisboa para contestar (e ajudar a revogar) a decisão do desembargador Rogério Favreto que determinava a soltura de Lula, habilitando-o a participar das eleições daquele ano -, a extrema-direita em geral e os bolsonaristas em especial sentiram uma pulga na orelha com a decisão do procurador-geral da República Paulo Gonet de ‘trabalhar normalmente’ em janeiro, dispensando o gozo do período de recesso e férias coletivas no Supremo Tribunal Federal (STF).
Aí tem coisa’, prontamente desconfiaram os bolsonaristas.
Tudo isso porque Gonet e sua equipe estão debruçados sobre o inquérito que indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro pela tentativa de golpe de Estado.
Na realidade, tirando um punhado de cabras safados, a população está ansiosa pelo desfecho deste lengalenga, que já se arrasta por um eternidade.
Aliás, se ainda resta alguma sanidade nos bolsonaristas é porque eles não sabem das novas baias que estão sendo construídas na Papuda.
O Carnaval de 2025 promete ser muito animado.
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