Houve um tempo que eu tinha os europeus na conta de pessoas mais cultas e possuidoras de uma espécie de inteligência coletiva.
A emergência da extrema-direita por toda a Europa e forma passiva (e, mesmo, entusiasmada) como aceitam ceder a Ucrânia como ponta de lança e campo experimental de armas pelos Estados Unidos, no entanto, arrefeceram este meu sentimento.
Agora – ao tempo que mantém e incrementam todos os ‘investimentos de guerra’, com bilhões e bilhões de dólares (para cobrança oportuna) e começam a planejar a ‘reconstrução’ do país (que eles mesmos estão ajudando a destruir) -, os Estados Unidos anunciam a decisão de enviar bombas de fragmentação – proibidas em mais de cem países – para a Ucrânia.
Gritos de dor, ranger de dentes, órfãos, mutilados, mortes em meio a escombros. Tudo que o Tio Sam parece gostar.
Enquanto isso, presos na bolha que lhes inculca a Rússia como ‘grande ameaça’, os europeus permanecem calados, assistindo o conflito no Leste Europeu, que, cedo ou tarde, vai atingir todo o continente.
É o caso de se pensar sobre quando a Casa Branca vai enviar armas nucleares para o títere Volodimir Zelenski?
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