Imagine o resultado de um encontro do português André Ventura com o espanhol Santiago Abascal.
Um encontro que, guardadas as proporções, insinua um hipotético encontro de Antônio Salazar com Francisco Franco e todos os outros carniceiros impiedosos cuja memória enlameia a história da Humanidade.
Com efeito, o encontro das principais lideranças do português Chega com o espanhol VOX representa a possibilidade de união dos partidos da extrema-direita que atuam na Península Ibérica, com o beneplácito, orientação e impulso das mais reacionárias lideranças do Planeta.
Este pessoal nunca está só.
Aliás, a movimentação de pessoas como André Ventura e Santiago Abascal nunca ocorre sem um significado maior, pois, geralmente, são precedidas e acompanhados de conversas que envolvem a participação de ogros como o norte-americano Donald Trump, o brasileiro Eduardo Bolsonaro, o filipino Rodrigo Duterte, o húngaro Viktor Orbán, o polonês Adrzej Duda, a francesa Marine Le Pen, o italiano Matteo Salvini, o ucraniano Oleh Tyahnybok, o grego Nikolaos Michaloliákos, o britânico Boris Johnson, o israelense Benjamin Netanyahu, o argentino Javier Milei e outros chacais menos conhecidos.
Nunca é demais lembrar que fenômenos decorrentes do Egoísmo, como os preconceitos e as ondas de discriminação tão em voga pelo mundo, refletem o tipo de pensamento que anima aquele pessoal.
Como tão bem retratado no romance ‘Armagedom’, a meta imediata da extrema-direita é a instalação de regimes nazifascistas por toda a parte, tendo como meta última a realização da batalha do final dos tempos, com plena e total destruição do Humanismo.
Pode parecer loucura ou teoria da conspiração, mas todo cuidado com aquele pessoal é pouco.
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