Os sinais estão claros – no front externo, se forma uma campanha ridícula, mas com certo grau de eficácia, para enquadrar o Brasil entre as ‘ditaduras’, no front interno, se intensifica a modulação do imaginário das bolhas de desinformação.
De fato, obstinados, os chacais da extrema-direita direita não descansam e, dia e noite, sem parar por um instante e por todos meios (independentemente do nível de imoralidade, ilegitimidade e ilegalidade que possam ter), tentam solapar o governo do presidente Lula com o objetivo, não apenas de imobilizar e boicotar as suas ações, mas, também, com o objetivo de destruir o sonho de um Brasil melhor para todos, substituindo-o por um regime de trevas (como se viu no governo Bolsonaro).
A ação destes chacais, percebida claramente no comportamento da imprensa e na hostilidade do Congresso Nacional (especialmente da Câmara dos Deputados) vem sendo facilitada pelo colaboracionismo dos aproveitadores (os quais, sem espaço para exercer a esperteza livre e desembaraçada no governo Lula, ajudam a sua sanha [a sanha dos chacais] e [facilitada] pela omissão dos despreocupados (um contingente sem-noção, que não tem a mais remota ideia da origem dos problemas seus e do País).
Embora seja homem público experimentado e preparado para enfrentar águas turvas e revoltas, o presidente Lula está tendo grande dificuldade para governar o País segundo prometeu em campanha e, como querem os chacais (e trabalham para isso), pode viver tempos turbulentos como Dilma Rousseff.
É hora de o Povo brasileiro reafirmar a opção feita nas eleições presidenciais de 2022, demonstrar seu apoio ao presidente Lula e [demonstrar] o seu repudio às trevas encarnadas por Bolsonaro e sua patota.
Talvez não baste escrever e falar sobre isto.
Talvez seja hora do Povo brasileiro voltar às ruas para defender a Democracia e a busca pelo crescimento econômico, pela soberania nacional, pelo bem-estar social.
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