O presidente dos Estados Unidos Donald Trump vem cumprindo uma jornada de ‘glória’, batendo a cada dia o seu próprio recorde no quesito ‘absurdo’, galgando os patamares mais elevados da galeria dos ‘idiotas’.
Agora, horas depois de receber o genocida primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu – quando, alto e bom som, tornou público a sua intenção de ocupar a Faixa de Gaza, deslocando a população palestina sobrevivente do massacre perpetrado pelas Forças de Defesa de Israel para outros países -, Donald Trump assinou o decreto que retira os Estados Unidos do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (CDHNU), a quem acusa de “agir, assim como a UNESCO e outros órgãos da ONU, com profundo viés antiamericano”.
Somadas a outras medidas igualmente estapafúrdias – como, por exemplo, a suspensão do financiamento da Agência de Assistência aos Refugiados Palestinos (UNRWA), que atua na Faixa de Gaza -, Donald Trump derruba todas as cortinas que procuravam encobrir o envolvimento direto dos Estados Unidos no Holocausto das populações palestinas.
Não há dúvidas de que, em atitude ainda não percebida pela extrema-direita que o endeusa, Donald Trump vem progressiva e intensamente cavando a cova que vai terminar por tragar os Estados Unidos, sepultando os seus sonhos imperiais.
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