Desabituado a ouvir verdades, quando soube um dos líderes mundiais tinha dito com todas as letras aquilo que todos sabem (mas não dizem), o genocida Benjamim Netanyahu teve um faniquito espumante (desses que o bicho revira os olhos enquanto urra e baba).
Sem poder despachar para o Brasil os assassinos das Forças de Defesa de Israel, como diariamente faz em direção à Faixa de Gaza, Netanyahu decidiu agredir o Povo brasileiro, declarando o seu presidente ‘persona non grata’.
Em medida comedida de ‘reciprocidade branda’, sob a desculpa diplomática de ‘chama-lo para consultas’, o governo brasileiro retirou o embaixador Frederico Meyer de Israel e o chanceler Mauro Vieira convocou o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zohar Zonshine, para dar explicações sobre a grosseria de Netanyahu com o presidente Lula.
O detalhe é que, em constatação da pouca importância que o mercado atribui a Israel, ontem, pouco se lixando para o desfecho diplomático do caso, a cotação do dólar caiu a R$ 4,96 e a Bolsa manteve a estabilidade em 128 mil pontos.
Na realidade, pela vontade a população, o Brasil deveria suspender as relações com Israel até que as forças genocidas de Benjamim Netanyahu suspendam os ataques à Faixa de Gaze e Israel concorde com o início de entendimentos com vistas a criação de um Estado Palestino
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