Conforme esperado, fruto do maior arco de alianças políticas já ocorrido no Brasil, a chapa liderada por Lula venceu as eleições, indicando, claramente, as opções do Povo brasileiro pela Democracia, pelo efetivo combate ao desemprego, pela superação da miséria, pela erradicação da fome, pela redução dos desníveis econômicos e sociais, pela restauração do patamar estratégico da cultura, pelo compromisso com a responsabilidade social, pelo respeito ao meio ambiente, pela priorização da educação, pela reinserção diplomática do País, pelo restabelecimento dos investimentos em saúde, enfim pela preocupação do governo com o bem-estar e auto-estima do Povo brasileiro.
Consciente das suas responsabilidades de líder máximo da Nação, Lula sabe, não apenas que será presidente de todos os brasileiros, como, também, que o País precisa ser reunificado, pois o Brasil não comporta quaisquer tipos de divisão, especialmente aquelas de matizes religiosas, ideológicas, raciais, regionais, sexuais ou preconceituosas.
Embora seja um dia de repouso e de comemoração, hoje (como todos os dias) é um dia de reconciliação e de superação de arestas.
Mesmo sabendo que as forças obscurantistas devem estar urdindo algum plano para ‘melar’ o resultado das eleições e para atrapalhar os preparativos do novo governo, ao lado das cautelas necessárias, deve-se cuidar de como dissolver o clima de ódio cultivados nestes últimos tempos.
É preciso reunificar o Brasil. Sem isso, tudo ficará mais difícil.