A cada dia surgem mais provas do comportamento entreguista e lesa-pátria do pessoal da Operação LavaJato.
Para quem não lembra, surgida ninguém-sabe-como na 13ª vara do crime em Curitiba, com o objetivo formal de combater a corrupção, a Operação LavaJato foi um dos principais instrumentos usados pelos conservadores e reacionários para barrar o avanço do humanismo e, ao mesmo tempo, abrir caminho para a retomada da agenda liberal no Brasil.
Na verdade, o acordo firmado por Deltan Dallagnol e corroborado por Sérgio Moro como o departamento de justiça dos Estados Unidos constava de três itens principais: 1) operar o Lawfare que deu base jurídica a vários aspectos do golpe de 2016, inclusive a inelegibilidade de Lula para o pleito de 2018, 2) destruir a Petrobrás e, também, 3) aniquilar a indústria da construção pesada brasileira.
A república de Curitiba foi eficaz e, se não fosse a resistência do Povo brasileiro, especialmente o nordestino, o Brasil não estaria apenas entregue ao mais destrutivo ultraliberalismo, como, também, teria perdido as condições básicas de ser considerado um país independente e soberano.
Agora, sem causar qualquer surpresa, veio à tona que, no afã subserviente de agradar o departamento de justiça dos EUA, quando esteve no governo de Jair Bolsonaro, o então ministro Sérgio Moro assinou acordos para contornar a proibição legal (pela lei norte-americana) de o FBI atuar fora do território dos Estados Unidos pela, pura e simples, transferência de conclusões de investigações realizadas pela Polícia Federal e mesmo dados biométricos dos brasileiros para ele [para o FBI].
Na história brasileira, ao lado de grandes traidores da Pátria como Silvério dos Reis e Calabar, estão muitos filhos-da-puta, entre os quais se destacam Deltan Dallagnol e Sérgio Moro.
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