O governo Bolsonaro foi um desastre em todos os campos. Não foi à toa como se deu, por exemplo, o avanço da pandemia de coronavírus no Brasil, terminando por matar quase 700 mil pessoas.
Apostando na doença e pouco sensibilizado pelo número de mortos, Bolsonaro desejou generalizar a infecção no País para obter a chamada ‘imunidade de rebanho’.
Entregando a população ao deus-dará, Bolsonaro quis negar-lhe até as informações sobre a Covid-19 e, com a cumplicidade do general Eduardo Pazuello e da sua turma, escondeu, omitiu e sonegou dados referentes à doença. Um absurdo!
Para contornar a censura oficial, ao custo de grande investimento, ainda em junho de 2020, um pool de empresas – G1, O Globo, Extra, Estadão, Folha e UOL – formou o ‘Consórcio de veículos de imprensa’, que, com o objetivo de dar transparência ao impacto do coronavírus e da vacinação, diariamente, levantava e divulgava informações sobre infectados, mortos e vacinados no País.
O tempo passou, Bolsonaro se foi, o programa de vacinação está ganhando ares de normalidade e, agora, no sábado passado, dia 28/01/2023, tornado desnecessário, as empresas puderam encerrar as atividades do Consórcio – uma articulação cuja existência, por si só, demonstra a dificuldade vivida pelos brasileiros nos tempos de Bolsonaro.
O Brasil espera que nunca mais precise enfrentar os pesadelos chamados Coronavírus e Jair Bolsonaro.