A administração pública é atividade complexa, que, além de vontade e liderança, [além] da legitimidade necessária e [além] de muita capacidade de coordenação, exige competência e sensibilidade dos governantes.
De fato, daqueles que gostariam de governar um país são exigidos alguns atributos especiais e raramente encontrados (todos eles) numa única pessoa.
Esta é uma razões do fracasso de tantos governos ‘que tinham tudo para dar certo’.
Como contraponto aos ‘preparados para governar’ se colocam os ‘despreparados [para governar]’ – um extenso rol, que inclui despreparados de todas as categorias e em todos os quesitos.
Não é fácil identificar uns e outros.
No caso brasileiro, um excelente exemplo de ‘líder preparado’ para exercer o governo é o presidente Lula.
Em contraposição, Jair Bolsonaro representa uma espécie de padrão de líder completamente despreparado (que que reúne a maior parte dos defeitos e fragilidades.
Aliás, ao fazer escolhas, o eleitor se revela ‘preparado’ ou ‘despreparado’.
É simples: quem vota em candidato preparado é eleitor preparado e, inversamente, quem vota em candidato despreparado é eleitor despreparado.
Simples assim…
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