O romance ‘Armagedom’, de minha autoria, lançado recentemente, fala sobre os preparativos, [sobre] a guerra e [sobre] o embate final entre as forças do bem, embaladas pela solidariedade, e as forças do mal, movidas pelo egoísmo.
No livro, a partir da identificação de um quadro capaz de levar a Humanidade à barbárie e à extinção da civilização tal qual a conhecemos, é formada uma cruzada para enfrentar o Mal.
Não vou falar do romance, mas ao olhar em volta – vejo a consolidação de situações de injustiça e de exploração construídas a partir do uso regular das fakenews, [vejo] a expansão de grupos que, usando argumentos pseudo-religiosos, exploram a inocência de pessoas em benefício próprio ou de outrem, [vejo] o crescimento de ideologias baseadas no egoísmo, o avanço da extrema-direita e a eleição de líderes como Javier Milei, [vejo] o apoio de grandes potências ao genocidio perpetrado pelas Forças de Defesa de Israel contra a população indefesa da Faixa de Gaza, [vejo] a concentração de riquezas em poucas mãos (segundo o relatório Desigualdade S.A., da Oxfam, desde o início da pandemia de coronavírus, em 2020, a riqueza dos cinco bilionários mais ricos do mundo mais que dobrou e quase cinco bilhões de pessoas ficaram mais pobres) e [vejo] o recrudescimento da fome – [quando olho em volta] percebo sinais de que, impulsionado pelo egoísmo, o mundo marcha para barbárie.
Tal como aconteceu no romance ‘Armagedom’, é hora de as forças movidas pela solidariedade reagirem e enfrentarem aqueles que se inspiram no egoísmo para criar um mundo de injustiças e de maldades.
Os maus e as maldades precisam ser contidos!
Abaixo o Egoísmo!!!
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