A índole criminosa salpica a jornada do criminoso com pistas e, mais cedo ou mais tarde, um dia, a casa cai.
Durante os preparativos dos golpe de 2016 e durante o governo do usurpador Michel Temer (quando liderou o Lawfare que renovou o golpe, com a inelegibilidade de Lula), compartilhado o governo da República de Curitiba com Deltan Dallagnol, o juíz Sérgio Moro tinha residência e domicílio em Maringá.
Depois, no governo Bolsonaro, já na condição de ministro, mantendo o domicílio em Maringá, passou a residir em Brasília.
Na etapa subsequente já na condição de ‘diretor’ da empresa de consultoria norte-americana Alvarez & Marsal (onde cuidava da carteira de empresas investigados pela Lava Jato), Moro passou a morar nos EUA, mas manteve o domicílio em Maringá.
Em carreira meteórica e sempre domiciliado e Maringá, Sérgio Moro foi picado pela mosca azul e, de pronto, aceitou convite do senador Álvaro Dias para concorrer à presidência da república pelo Podemos.
Aí apareceu outro degrau. De uma estranha conver$a com o empresário e deputado Luciano Bivar ocorrida no apagar das luzes permitidas pela legislação eleitoral, Sérgio Moro esqueceu o combinado com Álvaro Dias e com o Podemos para, não só se filiar ao Uniao Brasil, mas, também, para desistir da candidatura presidencial. O plano agora pa$$ou a ser outro. Pensando ainda viver os tempos nos quais podia tudo, tal qual um estelionatário qualquer, Sérgio Moro rasgou o seu domicílio de sempre e, se dizendo residente e domiciliado em São Paulo, anunciou sua candidatura à Câmara Federal.
Mas o golpe foi pilhado e o Ministério Público Eleitoral de São Paulo determinou a abertura de inquérito para investigá-lo por crime eleitoral.
Que vergonha!!!
E saber que, durante muito tempo, pintando de ‘bom moço’, Sérgio Moro iludiu muita gente, serviu de paradigma moral e jogou o Brasil na triste situação atual…
Se dependesse de mim, o Marreco de Maringá passaria uma boa temporada na cadeia.
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