Estamos no início do segundo mês do terceiro governo de Lula. A despeito da herança maldita recebida de Bolsonaro e dos problemas criados pelos bolsonaristas, incluindo a crise militar e a tentativa de golpe de Estado, Lula vem cumprindo uma agenda animadora para o Povo brasileiro.
A cada dia, a nova administração se consolida, ampliando as condições de governança e de governabilidade.
Hoje, por exemplo, em solenidade prestigiada pela mais fina flor da economia brasileira, tomou posse a nova diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) – um dos pilares estratégicos do plano de retomada do crescimento econômico e do desenvolvimento social do País.
Naturalmente, assim como fez com todas as ferramentas de administração, o governo Bolsonaro também quis desmoralizar e BNDES e, ainda, colocá-lo à serviço de aproveitadores.
De qualquer forma, pela enorme capacidade financeira, o apoio do BNDES pode fazer diferença entre o sucesso e o fracasso de empreendimentos. Lembre, por exemplo, que, ao cumprir a orientação do governo FHC e negar o empréstimo solicitado pela Gurgel, o BNDES condenou a Brasil a não ter uma fábrica de automóveis brasileiros.
Na visada inversa, lembre que o apoio do BNDES foi decisivo para a consolidação de grandes empresas como a Eletrobras e a Embraer. Juntamente com a Petrobrás, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica, o BNDES forma a base estratégica sobre a qual o Brasil pode reconstruir o seu poderio econômico.
Assim, a sociedade brasileira deve manter a vigilância necessária para que não haja qualquer desvio capaz de afastar o Pais da jornada desejada.