Amanhã, primeira 3ª feira de novembro de 2024, os norte-americanos vão às urnas para dizer qual candidato gostariam de ver no salão oval da Casa Branca. Como – nos termos dos ensinamentos de Lula, a Democracia é relativa e depende de muitos fatores, variando de país a país -, isto não quer dizer que o candidato mais votado nos Estados Unidos seja o eleito.
Na realidade, como vem ocorrendo há várias eleições, em função do sistema bagunçado e sujeito a fraudes adotado nos Estados Unidos, é muito provável que o pleito seja decidido nos tribunais e que, como se verifica nas republiquetas, o time perdedor tente invadir o Capitólio para virar a mesa.
Aliás, se resolver revidar a agressão da qual foi vítima recentemente, pode ser que Nícolas Maduro não reconheça o resultado oficial e considere eleito um outro candidato.
De qualquer forma, há que se reconhecer a cara-de-pau dos norte-americanos, que, apesar de praticar uma clara Timocracia (a influência do dinheiro na eleições dos Estados Unidos é tão grande que, para viabilizar a participação do bilionário Donald Trump, a justiça ‘esqueceu’ de executar a condenação a prisão a ele imputada) e, na prática, impedir o funcionamento da participação da sociedade nos pleitos eleitorais, [os Estados Unidos] se consideram ‘Certificadores da Democracia’ e vivem dizendo quais são e quais países não são ‘democráticos’ (uma piada).
Pessoalmente, acho os dois principais candidatos presidenciais dos Estados Unidos duas porcarias -, como diz o Papa Francisco (para quem, aquela eleição ‘é um caso de se escolher o menos ruim’), trocaria um pelo outro sem esperar troco.
Mesmo assim, considerando que o quadrúpede Jair Bolsonaro afirmou estar torcendo pelo Trump, a outra candidata deve ser melhor.
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