O novo governo de Lula tem uma imensa tarefa pela frente. Em tempos normais, o novo governo estaria pensando em avanços para conquistar patamares superiores de desenvolvimento econômico e social.
Não é o quê acontece com Lula, pois, sem prejuízo dos sonhos que o animam, sua tarefa primeira é reconstruir o pais destruído pelos liberais desde o golpe de 2016 (pelo menos naquilo que for possível, pois muitos dos males causados por Temer e Bolsonaro são irrecuperáveis).
Entre os maiores prejuízos sofridos pelo Pais, especialmente nestes últimos quatro anos, está a imagem internacional do Brasil, que passou a ser identificada com a figura grotesca do Capetão Jair Bolsonaro. E, com o propósito de reinserir o Brasil no circuito das grandes nações, antes mesmo de assumir o governo, fazendo valer o seu prestígio internacional, Lula começou a trabalhar.
Hoje, por exemplo, enquanto a equipe de transição continua a preparar o novo governo, acatando convite do secretário-geral da ONU António Guterres e do presidente egípcio Abdul Fatah Al-Sisi, Lula está em em Sharm El Sheikh, no Egito, para participar da 27ª conferência do clima da ONU (COP 27), onde, além de discursar como presidente-eleito do Brasil, vai manter encontros bilaterais, inclusive com o secretário-geral da ONUA EXTREMA-DIREITA É INCORRIGÍVEL E POUCO SE IMPORTA COM A IMAGEM DO BRASIL NO EXTERIOR
O novo governo de Lula tem uma imensa tarefa pela frente. Em tempos normais, o novo governo estaria pensando em avanços para conquistar patamares superiores de desenvolvimento econômico e social. Não é o quê acontece com Lula, pois, sem prejuízo dos sonhos que o animam, sua tarefa primeira é reconstruir o pais destruído pelos liberais desde o golpe de 2016 (pelo menos naquilo que for possível, pois muitos dos males causados por Temer e Bolsonaro são irrecuperáveis). Entre os maiores prejuízos sofridos pelo Pais, especialmente nestes últimos quatro anos, está a imagem internacional do Brasil, que passou a ser identificada com a figura grotesca do Capetão Jair Bolsonaro. E, com o propósito de reinserir o Brasil no circuito das grandes nações, antes mesmo de assumir o governo, fazendo valer o seu prestígio internacional, Lula começou a trabalhar. Hoje, por exemplo, enquanto a equipe de transição continua a preparar o novo governo, acatando convite do secretário-geral da ONU António Guterres e do presidente egípcio Abdul Fatah Al-Sisi, Lula está em em Sharm El Sheikh, no Egito, para participar da 27ª conferência do clima da ONU (COP 27), onde, além de discursar como presidente-eleito do Brasil, vai manter encontros bilaterais, inclusive com o secretário-geral da ONU António Guterres, com o presidente do Egito Abdul Fatah Al-Sisi, com representantes da China, Estados Unidos e Alemanha, com o presidente do Banco Mundial David Malpass e com o parlamentar britânico Alok Sharma (que presidiu a COP 26). Enquanto isso, mostrando não terem aprendido nada com o brilho que ilumina o pré-governo Lula, a extrema-direita bolsonarista continua a agir como cupins decididos a destruir a Democracia e a imagem internacional do Brasil. Imagine, que, ao tempo que Lula viajava ao exterior com o propósito de desfazer a péssima imagem construída por Bolsonaro, em ação orquestrada e financiada pelos mesmos grupos que organizam as manifestações golpistas nas estradas e quartéis no Brasil, em Nova York, nos Estados Unidos, a militância bolsonarista gritava o chavão fascista pedindo ‘SOS Forças Armadas’, enquanto agredia ministros do STF, que participam de um encontro para discutir “o respeito à liberdade e à demoracia”. Por tudo isto, não resta dúvidas de que a extrema-direita brasileira não consegue conviver com a Democracia e, neste sentido, precisar ser acompanhada de perto e, sempre que necessário, deve ser lembrada que a lei vale para todos. Guterres, com o presidente do Egito Abdul Fatah Al-Sisi, com representantes da China, Estados Unidos e Alemanha, com o presidente do Banco Mundial David Malpass e com o parlamentar britânico Alok Sharma (que presidiu a COP 26).
Enquanto isso, mostrando não terem aprendido nada com o brilho que ilumina o pré-governo Lula, a extrema-direita bolsonarista continua a agir como cupins decididos a destruir a Democracia e a imagem internacional do Brasil.
Imagine, que, ao tempo que Lula viajava ao exterior com o propósito de desfazer a péssima imagem construída por Bolsonaro, em ação orquestrada e financiada pelos mesmos grupos que organizam as manifestações golpistas nas estradas e quartéis no Brasil, em Nova York, nos Estados Unidos, a militância bolsonarista gritava o chavão fascista pedindo ‘SOS Forças Armadas’, enquanto agredia ministros do STF, que participam de um encontro para discutir “o respeito à liberdade e à demoracia”.
Por tudo isto, não resta dúvidas de que a extrema-direita brasileira não consegue conviver com a Democracia e, neste sentido, precisar ser acompanhada de perto e, sempre que necessário, deve ser lembrada que a lei vale para todos.