Depois de visitar os Estados Unido e parceiros do Mercosul, Lula faz novo périplo internacional, recolocando o Brasil no patamar dos grandes países-protagonistas (de onde saíra por incompetência e má-fé da extrema-direita liderada por Jair Bolsonaro).
Desde ontem Lula está na China.
É a sua terceira visita como chefe de Estado àquele país, que há 10 anos é o maior parceiro comercial do Brasil (em 2022, mesmo com os insultos de Bolsonaro, o Brasil exportou US$ 89,4 bilhões para a China e importou US$ 60,7 bilhões).
Não será necessário desfazer o clima azedo criado pelo despreparo do governo anterior, pois, formados no pragmatismo oriental, na realidade, tendo-o como uma espécie de bobalhão, os chineses nunca levaram Bolsonaro muito a sério.
Nesta 6ª feira, dia 14 de abril de 2023, Lula se encontrará com com o primeiro-ministro chinês Li Qiang e com o presidente Xi Jinping, no Grande Palácio do Povo, em Pequim, dando início a uma nova fase no relacionamento entre Brasil e China. A visita é um marco da diplomacia brasileira.
Além de participar da posse de Dilma Rousseff como presidente do Banco dos Brics e impulsionar negócios das empresas brasileiras, Lula e Xi Jinping firmarão diversos acordos, inclusive aquele que prevê a substituição do Dólar pelo Yuan nos negócios realizados entre os dois países.
Além de provocar crises de urticária entre os líderes bolsonaristas, a nova postura do País no cenário mundial provocou grandes reações, inclusive no mercado financeiro brasileiro, com crescimento da bolsa de valores e queda na cotação do dólar.
Não é sem razão que, observando os poucos mais de cem dias de governo, a revista Time já considera Lula como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo’.
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