Jair Bolsonaro é o fracasso em forma de gente.
Como presidente da república, conseguiu ser pior do que Jânio Quadros, FHC e Michel Temer, sendo considerado pela crítica especializada como o pior presidente da história do País.
Como pai, a julgar pela opinião em off de juristas e policiais renomados sobre a prole 01, 02, 03 e 04 (da 05, que ainda é uma menininha, nada se sabe), produziu filhos mal-educados, arrogantes e desonestos.
Como marido, a julgar pela forma como as ex mulheres dele fugiram (no momento, Michele o suporta sem reclamar, pois, afinal de contas, é casada com um cargo e, como sabemos, está aproveitando as regalias ao máximo), é um completo desastre.
Como amante, a julgar pela inconfidência de Rita Lee, é um fracasso total.
Como deputado, a julgar pelo resultado em branco dos 28 anos que permaneceu na Câmara dos Deputados, é um preguiçoso incompetente.
Como militar, o fato de sequer ter ultrapassado o posto de 1º tenente da ativa revela completa inadequação para o oficialato (sendo um ‘Bunda-suja’ no dizer do Gen. Ernesto Geisel).
Como diplomata, a julgar pela destruição da imagem internacional do Brasil, é um completo idiota.
Como estadista, a julgar pela forma como contribui para anular as chances de sucesso das futuras gerações, é um nulo.
Como cristão, a julgar pelo discurso de ódio e preconceito, é um fariseu iletrado.
São pouquíssimos os quesitos nos quais Jair Bolsonaro se destaca. Lembro apenas de ele ser o mais ignorante, o mais ridículo, o mais fedorento, o mais idiota, o mais mentiroso, o mais covarde e, sobretudo, o mais corrupto (um galardão que fica mais claro à medida que a sociedade toma conhecimento das negociatas que lubrificam o programa de privatizações e dos desmandos secretos do cartão corporativo da presidência).