Bolsonaro está definitivamente inelegível para as eleições de 2026.
Isto está claro na movimentação dos próceres da extrema-direita, que, sem qualquer prurido ou disfarce, começaram a procurar um novo ‘malvado favorito’ para suceder o Capetão.
Ao tempo que, desiludidos com a fraqueza do desertor Bolsonaro, os mínions buscam novo líder, os chefetes procuram se destacar nos quesitos perversidade, ignorância e arrogância – características essenciais naqueles que pretendem a liderança máxima da matilha.
Semana passada – enquanto, nos EUA, falando à plateias anglófona em português mal falado, Bolsonaro gritava que ainda está vivo -, a corrida dos ignóbeis ganhou lances expressivos.
Em São Paulo, demonstrando valor na escala de maldade, o governador Tarcísio de Freitas vetou a lei que ampliava a distribuição de absorventes higiênicos às mulheres pobres.
De sua parte, comprovando a ignorância própria dos líderes da extrema-direita, em entrevista à uma rádio de Divinópolis, o governador Romeu Zema disse nunca ter ouvido falar na escritora Adélia Prado.
Pelo visto, a disputa será acirrada, pois, idiotice, ignorância, arrogância, perversidade, desonestidade e truculência são valores abundantes por aquela banda.
De qualquer forma, por tudo o que fez e falou nestes últimos anos, será difícil fazer os mínions esquecerem Bolsonaro.