Desde o sábado, dia 07 de outubro de 2023, em retaliação a um ataque do Hamas, Israel vem fazendo violentas e cruéis operações militares na Faixa de Gaza e, também, por onde quer que entenda haver ‘inimigos terroristas’ (é assim que, seguindo o costume difundido pelos Estados Unidos, o governo israelense denomina os grupos islâmicos e palestinos).
Usando eufemismos para referir-se às zonas residenciais bombardeadas como ‘centros terroristas do Hamas’ e abusando da ‘licença para matar’ concedida pelas guerras, as forças militares de Israel estão massacrando a população que se espreme na Faixa de Gaza.
Os números da violência são impressionantes e as chamadas Forças de Defesa de Israel não poupam nada nem ninguém.
Entre os ‘alvos’ destruídos pela aviação israelense, estão a Universidade Islâmica da Faixa de Gaza e inúmeros edifícios em Al-Furqan, no norte da Faixa de Gaza, incluindo a casa de parentes do comandante militar do Hamas, Mohammad Deif, onde morreu seu pai, seu irmão, seu filho e a neta do irmão.
Não satisfeito com sua superioridade bélica, além de exigir a ampliação da ajuda militar norte-americana, em clara indicação do banho de sangue que pretende dar na Palestina, Israel anunciou a convocação de 300 mil reservistas.
Há quem diga que, comparado com a liderança do Estado de Israel, Adolf Hitler era aluno do segundo grau.
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