Ontem, junto com a vitória da seleção canarinha contra a Sérvia, começou o processo de recuperação da camisa verde-amarela pelo Povo brasileiro.
Com efeito, em clara demonstração de que começou a derrocada da usurpação pela extrema-direita, por todo o território nacional, independente de paixão futebolística, credo religioso, preferência sexual, opção política ou eleitoral, as pessoas usaram roupas com as cores da bandeira brasileira em apoio ao time que representa o Pais na Copa do Mundo em andamento no Qatar.
Naturalmente, aqui ou ali, ainda como resquício do longo período de usurpação feita pela direita e pela extrema-direita, algumas pessoas se recusam a vestir a camisa da seleção, preferindo usar modelos adaptados com outras cores.
Por outro lado, também como indicador do nível de radicalismo criado pela extrema-direita e [indicador] da artificialidade do ‘patriotismo’ até então apresentado, ao ver o mar verde-amarelo formado pela torcida unificada, muitos bolsonaristas deixaram de usar a camisa da seleção ‘para não se misturar com a esquerda’.
Vale registrar que, temendo o enfraquecimento das manifestações e bloqueios nas estadas, os líderes dos movimentos golpistas, baderneiros e terroristas ainda presentes em muitas rodovias do País decidiram boicotar a Copa do Mundo, recomendando a seus seguidores, não só a banir as camisas verde-amarelas, mas, também, a não acompanhar o noticiário esportivo.
Seja como for, com um ou outro percalço (a turma do Capetão sempre nos surpreende com algum disparate), a cada dia que passa estamos mais próximos do fim do governo Bolsonaro e mais próximos do início do governo Lula, já sendo possível observar a volta da normalidade no rosto das pessoas.
Viva a seleção canarinha! Viva o Brasil!