O terceiro mandato de Lula completa os 100 primeiros dias, que, de modo geral, agradam a todos os brasileiros.
Aos Lulistas, estes 100 primeiros dias agradam, não só pelos inúmeros avanços já recuperados, mas, também, pelo simples fato de o Brasil estar livre de Jair Bolsonaro na presidência da república (isto é muito importante, pois a ausência de Bolsonaro do poder impede o aprofundamento do abismo no qual a extrema-direita estava socando o País).
Aos não-Lulistas, mas também não-Bolsonaristas, desde que razoavelmente bem informados, estes 100 primeiros dias também são satisfatórios, pois, depois de seis anos, o Povo vê o governo do Brasil preocupado em promover o bem-estar, [preocupado] em reduzir os desníveis sociais e econômicos, [preocupado] em recolocar o País em posição de respeito internacional, [preocupado] em dinamizar a economia com objetivo de gerar empregos e renda para a população, [preocupado] em recobrar a condição de ‘potência ambiental’, enfim preocupado em restabelecer o respeito internacional e o ‘orgulho de ser brasileiro’.
Finalmente, de alguma forma, estes 100 primeiros dias do governo Lula também agradam aos bolsonaristas, pois lhes dão a oportunidade de testar as razões que lhes fazem bolsomínions, criando a oportunidade para a remissão salvadora ou [para a ]completa abdução.
No governo passado, Lula concluiu a administração com a aprovação de 87% dos brasileiros.
Não será diferente desta vez.
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