Como o dólar é uma moeda sem lastro, cuja emissão depende única e exclusivamente da vontade do governo dos EUA, a Casa Branca vem sendo pródiga em mandar bilhões, bilhões e bilhões para o governo da Ucrânia torrar na guerra do leste europeu.
Sem entrar no mérito da ficção que sustenta o dinheiro dos EUA, vale esclarecer que a ’ajuda’ norte-americana ao governo de Volodymyr Zelensky se destina apenas à compra de armas produzidas pela indústria armamentista dos EUA. Na realidade, da dinheirama anunciada por Joe Biden, nenhum centavo chega a Ucrânia. Todo o dinheiro é encaminhado diretamente para as contas bancárias das empresas fabricantes de armas, cujos proprietários e dirigentes são chamados apropriadamente de ‘senhores das guerras’ ou ‘mercadores da morte’.
Ao que parece, em negócio nebuloso (que talvez jamais venhamos a conhecer os detalhes), em troca de algum tipo de remuneração, Zelensky arrendou o seu país, entregando-o à destruição advinda naturalmente da guerra e ao superendividamento decorrente das ‘ajudas’ recebidas (as tais ‘ajudas’ são empréstimos que se incorporam à dívida externa do país).
Se estivessem, de fato, preocupados com a Paz no mundo, ao invés de financiar a aquisição das armas para matar e destruir, os EUA usariam sua aparente capacidade ilimitada de emitir dólares para saciar a fome, que afeta cerca de 950 milhões de pessoas no Planeta.